As Mulheres nas Escrituras (Religião 390R)

Dieter F. Uchtdorf, “A influência das mulheres justas”, A Liahona, setembro de 2009, p. 3.

“As mulheres ocupam um lugar especial no plano do Pai para a felicidade eterna e o bem-estar de Seus filhos” (Dieter F. Uchtdorf, “A influência das mulheres justas”, p. 3).

“A vida das mulheres da Igreja é um testemunho vigoroso de que os dons espirituais, as promessas e bênçãos do Senhor são concedidos a todos os que se qualificam, ‘para que sejam beneficiados todos’ (Doutrina e Convênios 46:9)” (Dieter F. Uchtdorf, “A influência das mulheres justas”, p. 5).

Moisés 3:15–5:12.

Russell M. Nelson, “O que aprendemos de Eva”, A Liahona, janeiro de 1988, p. 84.

Gordon B. Hinckley, “Filhas de Deus”, A Liahona, janeiro de 1992, p. 106.

“Como Sua última criação, a coroação de Sua obra gloriosa, [nosso Pai Celestial] criou a mulher. Gosto de pensar em Eva como Sua obra-prima depois de tudo que havia feito anteriormente, o trabalho conclusivo antes de descansar de Seus labores” (Gordon B. Hinckley, “Filhas de Deus”, p. 107).

Gênesis 11–24; Abraão 1–2.

Spencer W. Kimball, “Recompensas, bênçãos, promessas”, A Liahona, junho de 1974, p. 42.

Russell M. Nelson, “Com Deus nada será impossível”, A Liahona, julho de 1988, p. 32.

“Com certeza nada é impossível para o Senhor. Suas promessas são todas cumpridas” (Spencer W. Kimball, “Recompensas, bênçãos, promessas”, p. 42).

Gênesis 24–28.

Elaine S. Dalton, “Não sejais movidas!”, A Liahona, maio de 2013, p. 121.

Se desenvolvermos boas qualidades agora, estaremos preparados para o trabalho e as bênçãos que o Senhor tem preparado para nós (ver Gênesis 24:10–28).

Gênesis 29–35.

Howard W. Hunter, “Compromisso com Deus”, A Liahona, janeiro de 1983, p. 98.

Dieter F. Uchtdorf, “Quando assumo algo, é para valer”, A Liahona, julho de 2011, p. 4.

O Senhor Se lembra de Seu povo e vai ajudá-lo em suas aflições (ver Gênesis 29:29–35; 30:22).

“Lembrem-se da resposta que Raquel e Lia deram a Jacó no Velho Testamento. Foi algo simples e direto que mostrava o comprometimento delas: ‘Faze tudo o que Deus te mandou’ (Gênesis 31:16)” (Dieter F. Uchtdorf, “Quando assumo algo, é para valer”, p. 4).

Rute 1–4

Barbara B. Smith, “O vínculo da caridade”, A Liahona, março de 1981, p. 148.

Quando mostramos amor e bondade aos outros, recebemos bênçãos do Senhor em nossa vida (ver Rute 2:11).

Se escolhermos confiar no Senhor e segui-Lo, Ele vai nos recompensar por nossa fé (ver Rute 2:12).

1 Samuel 1–2.

Julie B. Beck, “Mães que sabem”, A Liahona, novembro de 2007, p. 76.

Linda M. Campbell, “Hannah: Devoted Handmaid of the Lord”, Ensign, março de 1998, p. 46.

Quando pedimos ao Senhor que nos abençoe, precisamos ter o desejo de usar essas bênçãos para servi-Lo (ver 1 Samuel 1:11–28).

Mães justas ajudam seus filhos a servir ao Senhor e vir a Ele (ver 1 Samuel 1:11; 27–28).

1 Samuel 25:1–42.

Thomas S. Monson, “Misericórdia — O divino dom”, A Liahona, julho de 1995, p. 61.

Nossas escolhas certas podem abençoar não somente a nós, mas também as pessoas ao nosso redor (ver 1 Samuel 25:18–35).

1 Reis 17.

Thomas S. Monson, “Os órfãos e as viúvas — Amados por Deus”, A Liahona, agosto de 2003, p. 3.

Lynn G. Robbins, “Dízimo: Um mandamento até para os mais pobres”, A Liahona, maio de 2005, p. 34.

Antes de podermos receber as bênçãos prometidas do Senhor, precisamos primeiro agir com fé (ver 1 Reis 17:10–16).

Ester 1–10.

Thomas S. Monson, “Tenham coragem”, A Liahona, maio de 2009, p. 123.

Mary Ellen Smoot, “Para tal tempo como este”, A Liahona, janeiro de 1998, p. 99.

O Senhor pode nos colocar numa situação específica para ajudarmos outras pessoas (ver Ester 4:14).

Se com coragem fizermos o que é certo, muitas pessoas podem ser abençoadas por nossas ações (ver Ester 4–9).

Mateus 1–2; Lucas 1–2; João 2:2–5; 19:25–27.

Jeffrey R. Holland, “Eis aí tua mãe”, A Liahona, novembro de 2015, p. 47.

Conforme aceitarmos e magnificarmos a vontade de Deus, Ele fará coisas grandiosas por nosso intermédio (ver Lucas 1:30–50).

Lucas 1; 2:21–38.

Dallin H. Oaks, “Testemunhas de Cristo”, A Liahona, janeiro de 1991, p. 32.

Se formos fiéis ao Senhor, Ele vai nos abençoar com testemunhos espirituais do Seu trabalho, que depois podemos compartilhar com outras pessoas (ver Lucas 1:39–45; 2:36–38).

Ana e Simeão foram testemunhas oculares do infante, mas, assim como os apóstolos, eles só obtiveram o conhecimento de Sua missão divina por meio do testemunho do Espírito Santo” (Dallin H. Oaks, “Testemunhas de Cristo”, p. 32).

João 4:1–42.

Joseph B. Wirthlin, “Água viva para saciar a sede espiritual”, A Liahona, julho de 1995, p. 18.

Kathleen H. Hughes, “Abençoados pela água viva”, A Liahona, maio de 2003, p. 13.

Quando obtemos um testemunho de Jesus Cristo, ficamos desejosos de prestá-lo a outras pessoas (ver João 4:25–30, 39–42).

“Vivendo o evangelho de Jesus Cristo, desenvolvemos em nós uma fonte de água viva que saciará eternamente nossa sede de felicidade, paz e vida eterna” (Joseph B. Wirthlin, “Água viva para saciar a sede espiritual”, p. 18).

Lucas 10:38–42; João 11:1–47; 12:2–8.

Dallin H. Oaks, “Bom, muito bom, excelente”, A Liahona, novembro de 2007, p. 104.

Bonnie D. Parkin, “Escolher a caridade: A boa parte”, A Liahona, novembro de 2003, p. 104.

“Temos de renunciar a algumas coisas boas em prol de outras muito boas ou excelentes, pois elas desenvolvem a fé no Senhor Jesus Cristo e fortalecem a família” (Dallin H. Oaks, “Bom, muito bom, excelente”, p. 107).

Marcos 5:24–34.

Se demonstrarmos nossa fé em Jesus Cristo por meio de nossos esforços de nos achegarmos a Ele, seremos curados (ver Marcos 5:24–34).

João 8.

Gordon B. Hinckley, “O perdão”, A Liahona, novembro de 2005, p. 81.

“De algum modo o perdão, com amor e tolerância, realiza milagres que não aconteceriam de outra maneira.” (Gordon B. Hinckley, “O perdão”, p. 84).

Mateus 27:55–61; 28:1–10; Marcos 15:40–47; 16:1–11; Lucas 8:1–3; 24:1–12; João 19:25; 20:1–18.

James E. Faust, “Mulher, por que choras?”, A Liahona, janeiro de 1997, p. 60.

Quando obtemos um testemunho de Jesus Cristo, temos a responsabilidade de prestar testemunho Dele a outras pessoas (ver João 20:11–18).

“Muitas pessoas que acham que a vida não é justa não veem as coisas com a visão ampliada do que o Salvador fez por nós por meio da Expiação e Ressurreição” (James E. Faust, “Mulher, por que choras?”, p. 60).

Atos 9:36–42.

Thomas S. Monson, “Sê o exemplo”, A Liahona, janeiro de 2002, p. 115.

“Para mim a referência a Tabita nas escrituras, que a descreve como uma ‘mulher cheia de boas obras e esmolas que fazia’, define algumas das responsabilidades fundamentais da Sociedade de Socorro; a saber, o alívio ao sofredor, o cuidado ao pobre e a tudo o que isso envolve” (Thomas S. Monson, “Sê o exemplo”, p. 116).

1 Néfi 1:1; 2:1–5; 5:1–9; 8:14–16; 17:1–2, 55; 18:7, 17–19.

Mães e pais justos ajudam seus filhos a conhecer a bondade de Deus por meio de seus ensinamentos e exemplos (ver 1 Néfi 1–18).

Alma 19:16–17, 28–29.

Howard W. Hunter, “No Less Serviceable”, Ensign, abril de 1992, pp. 64–67.

“Seja a matriarca Saria, seja Abis, serva da rainha lamanita, cada uma fez contribuições que não receberam reconhecimento aos olhos dos homens, mas não passaram despercebidas aos olhos de Deus” (Howard W. Hunter, “No Less Serviceable”, p. 65).

Alma 18:43–19:36.

Dallin H. Oaks, “Spiritual Gifts”, Ensign, setembro de 1986, p. 68.

“É importante entender a relação entre dons espirituais e o Espírito de Cristo, manifestações do Espírito Santo e o dom do Espírito Santo” (Dallin H. Oaks, “Spiritual Gifts”, p. 68).

Alma 56:45–48; 57:21–26.

Mães e pais, que tenham fé e testemunho firmes no Senhor, podem exercer uma influência poderosa na fé que seus filhos possuem.

Joseph Smith—História 1:3–7, 20.

M. Russell Ballard, “A família do profeta Joseph Smith”, A Liahona, janeiro de 1992, p. 5.

Mary N. Cook, “Sê o exemplo dos fiéis”, A Liahona, novembro de 2010, p. 80.

“Tal como Lucy, precisamos mostrar a nossos filhos e a nossos jovens como eles podem fortalecer sua fé e seu testemunho de Jesus Cristo, fortalecendo nossa própria fé e testemunho, estudando as escrituras e orando individualmente e com eles” (Mary N. Cook, “Sê o exemplo dos fiéis”, p. 80).

Doutrina e Convênios 25.

Gordon B. Hinckley, “Se fores fiel”, A Liahona, janeiro de 1985, p. 89.

Valeen Tippetts Avery e Linda King Newell, “The Elect Lady: Emma Hale Smith”, Ensign, setembro de 1979, p. 65.

Podemos ter alegria e receber consolo ao guardar os convênios que fizemos com Deus (ver Doutrina e Convênios 25:13).

Doutrina e Convênios 90:28–31.

Robert D. Hales, “Eis que temos por bem-aventurados os que perseveraram”, A Liahona, julho de 1998, p. 83.

Brent M. Rogers, “Vienna Jaques: Woman of Faith”, Ensign, junho de 2016, p. 40.

“A perspectiva eterna permite que vençamos a oposição em nosso estado temporal e, por fim, alcancemos as recompensas e bênçãos prometidas de vida eterna” (Robert D. Hales, “Eis que temos por bem-aventurados os que perseveraram”, p. 83).

Doutrina e Convênios 83.

Thomas S. Monson, “A longa fila dos solitários”, A Liahona, setembro de 1992, p. 3.

“A palavra viúva parece ter tido um significado deveras especial para nosso Senhor” (Thomas S. Monson, “A longa fila dos solitários”, p. 3).

Dallin H. Oaks, “As chaves e a autoridade do sacerdócio”, A Liahona, maio de 2014, p. 49.

Russell M. Ballard, “Os homens e as mulheres e o poder do sacerdócio”, A Liahona, setembro de 2014, p. 32.

“As mulheres participam no trabalho do sacerdócio”, Gospel Topics, topics.ChurchofJesusChrist.org.

“Jamais esqueçamos que somos os filhos e as filhas de Deus, iguais à vista Dele com diferentes responsabilidades e capacidades que nos foram designadas por Ele, tendo recebido acesso a Seu poder do sacerdócio” (Russell M. Ballard, “Os homens e as mulheres e o poder do sacerdócio”, p. 32).

Gordon B. Hinckley, “Mulheres da Igreja”, A Liahona, janeiro de 1997, p. 72.

D. Todd Christofferson, “A força moral das mulheres”, A Liahona, novembro de 2013, p. 29.

“Sua intuição é a de fazer o bem e de ser boas; e, à medida que seguirem o Santo Espírito, sua autoridade e influência morais crescerão” (D. Todd Christofferson, “A força moral das mulheres”, p. 31).