O Evangelho Restaurado e as Religiões do Mundo (Religião 390R)

Moisés 5:12–15, 58–59; 6:23.

Gordon B. Hinckley, “As quatro pedras angulares da fé”, A Liahona, fevereiro de 2004, p. 3.

Rodney Turner, “Christ’s Church in Ancient America”, Ensign, março de 2000, p. 48.

“Absolutamente fundamental à nossa fé é o testemunho que temos de Jesus Cristo como o Filho de Deus que, seguindo o plano divino, nasceu em Belém da Judeia” (Gordon B. Hinckley, “As quatro pedras angulares da fé”, p. 4).

Russell M. Nelson, “A coligação da Israel dispersa”, A Liahona, novembro de 2006, p. 79.

Neal A. Maxwell, “Desde o princípio”, A Liahona, janeiro de 1994, p. 19.

“Essa Grande Apostasia seguiu o padrão que encerrara cada dispensação anterior” (Russell M. Nelson, “A coligação da Israel dispersa”, p. 79).

Pregar Meu Evangelho: Guia para o Serviço Missionário, 2018, pp. 35, 45–46.

Arnold K. Garr, “Preparing for the Restoration”, Ensign, junho 1999, p. 34.

“Aqueles precursores de Joseph Smith, o vidente dos últimos dias (…), não tiveram acesso à plenitude do evangelho, mas seus esforços foram de importância vital para estabelecer o alicerce para ele” (Garr, “Preparing for the Restoration”, p.  34).

Joseph Smith—História.

Dallin H. Oaks, “Apostasia e Restauração”, A Liahona, julho de 1995, p. 89.

L. Tom Perry, “A mensagem da restauração”, A Liahona, maio de 2007, p. 85.

“A teologia do evangelho restaurado de Jesus Cristo é abrangente, universal, misericordiosa e verdadeira” (Dallin H. Oaks, “Apostasia e restauração”, pp. 91–92).

Doutrina e Convênios 1:30; 39:11.

Boyd K. Packer, “A única Igreja verdadeira e viva”, A Liahona, maio de 1972, p. 42.

Robert D. Hales, “Receber um testemunho do evangelho restaurado de Jesus Cristo”, A Liahona, novembro de 2003, p. 28.

“Assim como Joseph [Smith], muitos de nós buscam a luz da verdade. Assim como o mundo foi preparado para a Restauração, cada um de nós foi preparado para receber a luz do evangelho em nossa vida” (Robert D. Hales, “Receber um testemunho do evangelho restaurado de Jesus Cristo”, A Liahona, novembro de 2003, p. 29).

Jeffrey R. Holland, “Religion: Bound by Loving Ties”, Devocional da Universidade Brigham Young, 16 de agosto de 2016, pp. 1–8, speeches.byu.edu.

“The Relevance of Religion”, mormonnewsroom.org.

“As pessoas de fé têm motivos para crer não apenas no que há de bom em sua própria religião, mas também no que há de bom na religião em geral” (“The Relevance of Religion”, mormonnewsroom.org).

Quentin L. Cook, “Restoring Morality and Religious Freedom”, Ensign, setembro de 2012, p. 31.

Robert D. Hales, “Preservar o arbítrio, proteger a liberdade religiosa”, A Liahona, maio de 2015, p. 111.

“A fiel utilização de nosso arbítrio depende de termos liberdade religiosa” (Robert D. Hales, “Preservar o arbítrio, proteger a liberdade religiosa”, p. 112).

Russell M. Nelson, “Ensinai-nos tolerância e amor”, A Liahona, julho de 1994, p. 77.

Dallin H. Oaks, “O equilíbrio entre verdade e tolerância”, A Liahona, fevereiro de 2013, p. 29.

“Nosso comprometimento com o Salvador nos leva a desprezar o pecado e seguir Seu mandamento de amar o próximo” (Russell M. Nelson, “Ensinai-nos tolerância e amor”, p. 80).

Spencer J. Palmer, “Buddhism”, Ensign, junho de 1972, p. 66.

Spencer J. Palmer e outros, Religions of the World, 1997, p. 49.

“O evangelho restaurado de Jesus Cristo ensina que Deus e o homem são seres com consciência e determinação próprias capazes de fazer e executar planos” (Palmer, “Buddhism”, p. 73).

Spencer J. Palmer, “Confucianism”, Ensign, junho de 1971, p. 44.

Spencer J. Palmer e outros, Religions of the World, 1997, Universidade Brigham Young, p. 100.

“O propósito fundamental do evangelho de Jesus Cristo é regenerar e aperfeiçoar a alma humana, o que é amplamente alcançado por meio da obediência à lei moral” (Palmer, “Confucianism”, p. 52).

Burt Horsley, “Hinduism”, Ensign, fevereiro de 1971, p. 66.

Spencer J. Palmer e outros, Religions of the World, 1997, Universidade Brigham Young, p. 15.

“O que aceitamos como virtuoso, amável, de boa fama ou louvável pode muito bem ser aplicado em nossa vida de maneira prática e sincera” (Horsley, “Hinduism”, p. 75).

R. Lanier Britsch, “Latter-day Saints and Eastern Religions: A Few Thoughts on Bridge Building”, New Era, outubro de 1975, p. 6.

Spencer J. Palmer e outros, Religions of the World, 1997, Universidade Brigham Young, pp. 85–86, 111–122, 149–162.

“Se esperamos ter sucesso no trabalho missionário nas terras asiáticas, precisamos ter um entendimento maior de como as pessoas pensam e no que acreditam” (Britsch, “Latter-day Saints and Eastern Religions”, p. 6).

Hugh Nibley, “Islam and Mormonism — a Comparison”, Ensign, março de 1972, p. 55.

James A. Toronto, “Uma perspectiva SUD de Maomé”, A Liahona, junho de 2002, p. 31.

Spencer J. Palmer e outros, Religions of the World, 1997, Universidade Brigham Young, p. 213.

“Um ensinamento bem conhecido do islamismo é que ‘viemos de Deus e a Ele retornaremos’” (Nibley, Islam and Mormonism — a Comparison, p. 64).

Ellis T. Rasmussen, “Judaism”, Ensign, março de 1971, p. 40.

E. LV Richardson, “What Is a Jew?”, Ensign, maio de 1972, p. 12.

Spencer J. Palmer e outros, Religions of the World, 1997, Universidade Brigham Young, p. 136.

“A missão dos descendentes de Abraão por meio de Israel era (…) prestar testemunho do Deus vivo e verdadeiro para as nações do mundo e levar a bênção do conhecimento de Sua existência e de Seus convênios a todos” (Rasmussen, “Judaism”, p. 49).

Burt Horsley, “Roman Catholicism”, Ensign, abril de 1971, p. 44.

Francis E. George, “Catholics and Latter-day Saints: Partners in the Defense of Religious Freedom”, Fórum da Universidade Brigham Young, 23 de fevereiro de 2010, p. 1, speeches.byu.edu.

“O sacramento do santo matrimônio é considerado como uma aliança muito sagrada instituída pelo Salvador entre as pessoas que se casam” (Horsley, “Roman Catholicism”, p. 52).

Milton V. Backman Jr., “Eastern Orthodoxy”, Ensign, maio de 1971, p. 48.

“Por meio do batismo, os cristãos orientais preservam a doutrina de que os beneficiários são limpos de seus pecados pessoais e do pecado original e se tornam membros do reino de Deus na Terra” (Backman, “Eastern Orthodoxy”, p. 51).

Burt Horsley, “Lutheranism”, Ensign, outubro de 1971, p. 30.

“Além da justificação pela fé como primeiro princípio, tanto o luteranismo como o mormonismo ensinam a salvação pela graça por meio da Expiação de Jesus Cristo, a quem eles reconhecem como único cabeça da igreja” (Horsley, “Lutheranism”, p. 39).

Richard O. Cowan, “Reformed Protestantism”, Ensign, fevereiro de 1972, p. 28.

“Os santos dos últimos dias concordam com a ênfase de Calvino no perdão por meio do sacrifício expiatório de Cristo e que a ordenança do batismo sem uma mudança interior é ineficaz, concordam também que o batismo é uma exigência indiscutível para se entrar no reino do céu” (Cowan, “Reformed Protestantism”, p. 31).

Joe J. Christensen, “The Church of England”, Ensign, setembro de 1971, p. 56.

“Pelo menos dois movimentos religiosos importantes cresceram fora da Igreja da Inglaterra. São os das Igrejas Metodista e Episcopal Protestante da América” (Christensen, “The Church of England”, p. 59).

Jeffrey R. Holland, “Permanecer unidos na causa de Cristo”, A Liahona, agosto de 2012, p. 24.

Robert R. Millet, “What We Believe”, Devocional da Universidade Brigham Young, 3 de fevereiro de 1998, pp. 1–10, speeches.byu.edu.

“Sem dúvida há uma maneira para que as pessoas de boa vontade que amam a Deus e que tomaram sobre si o nome de Cristo permaneçam unidas na causa de Cristo e lutem juntas contra as forças do pecado” (Jeffrey R. Holland, “Permanecer unidos na causa de Cristo”, p. 24).

Russell R. Rich, “Nineteenth-Century Break-offs”, Ensign, setembro de 1979, p. 68.

Milton V. Backman Jr., “A Warning from Kirtland”, Ensign, abril de 1989, p. 26.

“Os preparativos para a Restauração levaram muitos anos para serem feitos, mas a Igreja mal tinha sido organizada quando as pessoas começaram a deixar suas igrejas e formar outras organizações. Há muitos motivos para tamanha dissidência, e a maioria dos motivos ainda são os mesmos que existem entre as pessoas que se afastam da Igreja hoje e formam outros grupos: obsessão por um ensinamento em vez de buscar uma visão equilibrada, discordância quanto a uma posição ou princípio da Igreja — especialmente quando uma mudança é feita — e desobediência aos líderes do sacerdócio e à sua autoridade” (Rich, “Nineteenth-Century Break-offs”, p. 68).

Jeffrey R. Holland, “Profetas, videntes e reveladores”, A Liahona, novembro de 2004, p. 6.

Neil L. Andersen, “O profeta de Deus”, Liahona, maio de 2018, p. 24.

“Os céus estão abertos? Deus revela Sua vontade a profetas e apóstolos hoje, assim como fazia na antiguidade? Que os céus estão abertos e que Ele revela a verdade é a destemida declaração da A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias para todo o mundo” (“Profetas, videntes e reveladores”, A Liahona, novembro de 2004, p. 8).

Russell M. Nelson, “Testemunhos das escrituras”, A Liahona, novembro de 2007, p. 43.

Jeffrey R. Holland, “Minhas palavras (…) jamais cessam”, A Liahona, maio de 2008, p. 91.

“As escrituras da Restauração não competem com a Bíblia: elas a complementam” (Russell M. Nelson, “Testemunhos das escrituras”, A Liahona, novembro de 2007, p. 43).

Gary E. Stevenson, “Onde estão as chaves e a autoridade do sacerdócio?”, A Liahona, maio de 2016, p. 29.

Dallin H. Oaks, “A autoridade do sacerdócio na família e na Igreja”, A Liahona, novembro de 2005, p. 24.

“O sacerdócio é o poder de Deus usado para abençoar todos os Seus filhos, homens e mulheres. (…) A autoridade do sacerdócio funciona na Igreja e na família de acordo com os princípios que o Senhor estabeleceu” (Dallin H. Oaks, “A autoridade do sacerdócio na família e na Igreja”, A Liahona, novembro de 2005, pp. 25–26).

Dallin H. Oaks, “Vocês foram salvos?”, A Liahona, julho de 1998, p. 66.

M. Russell Ballard, “Building Bridges of Understanding”, Ensign, junho de 1998, p. 62.

“Cremos que somente por meio de nossa confiança na graça do Salvador e ao demonstrar nossa natureza transformada por intermédio da obediência às Suas leis e ordenanças podemos receber a vida eterna” (M. Russell Ballard, “Building Bridges of Understanding”, Ensign, junho de 1998, p. 65).

“Tornar-se como Deus”, Tópicos do evangelho, topics.ChurchofJesusChrist.org.

Russell M. Nelson, “Salvação e exaltação”, A Liahona, maio de 2008, p. 7.

“Ser exaltado — ou alcançar a exaltação — refere-se ao estado mais elevado de felicidade e glória no reino celestial. Podemos receber essas bênçãos após deixarmos essa existência mortal” (Russell M. Nelson, “Salvação e exaltação”, A Liahona, maio de 2008, p. 8).

M. Russell Ballard, “Fé, família, fatos e frutos”, A Liahona, novembro de 2007, p. 25.

Von G. Keetch, “An Example of the Believers”, Devocional da Universidade Brigham Young Idaho, 14 de junho de 2016, byui.edu.

“A crescente notoriedade da Igreja e o número cada vez maior de perguntas nos apresentam grandes oportunidades de desenvolver relacionamentos, fazer amigos e disseminar informações exatas” (M. Russell Ballard, “Fé, família, fatos e frutos”, A Liahona, novembro de 2007, p. 27).

Daniel 2:34–35, 44–45; Doutrina e Convênios 65:2.

Howard W. Hunter, “O evangelho — Uma fé global”, A Liahona, janeiro de 1992, p. 20.

Dieter F. Uchtdorf, “A Igreja mundial é abençoada pela voz dos profetas”, A Liahona, novembro de 2002, p. 10.

“O mormonismo, assim chamado, é uma religião mundial, não só porque seus membros se encontram no mundo inteiro, mas principalmente por ter uma mensagem completa e abrangente, fundamentada na aceitação de toda a verdade, restaurada para atender às necessidades de toda a humanidade” (Howard W. Hunter, “O evangelho — Uma fé global”, A Liahona, janeiro de 1992, p. 21).