Éter 1–5

Escreva o seguinte no quadro, antes do início da aula:

Peça aos alunos que falem de ocasiões em que se viram em situações difíceis e receberam ajuda por meio de orações sinceras. Agradeça-lhes a participação e diga-lhes que hoje estudarão algo semelhante que aconteceu com o irmão de Jarede.

Peça a um aluno que leia Éter 1:33. Depois, peça a outro aluno que conte em poucas palavras a história da Torre de Babel.

• Se vocês vivessem ali, naquela época, o que mais os teria preocupado na questão da dispersão do povo e da confusão das línguas?

Escreva no quadro: Éter 1:34–43. Peça aos alunos que façam a leitura silenciosa desses versículos à procura de respostas para as três perguntas no quadro. Depois que terminarem, peça-lhes que digam à turma o que responderam.

Para ajudar os alunos a aplicarem esses princípios à própria vida, peça-lhes que façam a segunda “Tarefa Sugerida” da página 393 do manual do aluno. Como parte desse exercício, faça estas perguntas:

• Como podemos melhorar nossas orações?

• Como a nossa obediência a Deus afeta nossas orações? Como a desobediência afeta nossas orações?

Peça que alguém leia Éter 2:14 e a primeira frase do versículo 15.

• Que mal o irmão de Jarede havia feito?

• O que é possível aprender com esses versículos?

• Por que Deus quer que O busquemos com frequência em oração?

Escreva no quadro a palavra repreender. Leia Doutrina e Convênios 95:1 e peça aos alunos que descubram as razões por que o Senhor nos castiga ou repreende. Ajude os alunos a compreenderem que Deus nos castiga porque nos ama. Você poderia também pedir aos alunos que leiam as declarações do Élder Jeffrey R. Holland e do Élder Neal A. Maxwell, nas páginas 388–389 do manual do aluno. Preste testemunho do poder da oração e das bênçãos que recebemos por seu intermédio.

Peça à turma que faça a leitura silenciosa de Éter 2:18–19. Peça aos alunos que descubram quais os três problemas que o irmão de Jarede apresentou ao Senhor.

• Quais eram esses três problemas? (Não havia luz alguma nos barcos, eles não sabiam para onde dirigir os barcos e acabariam sem ar para respirar lá dentro.)

Diga que o Pai Celestial responde as nossas orações de várias maneiras, Depois, peça a um aluno que leia Éter 2:20.

• O que o Senhor respondeu quanto à questão da falta de ar nos barcos?

Peça a alguém que leia Éter 2:22–25.

• O que o irmão descobriu quanto ao que dirigiria os barcos? (Ninguém precisaria preocupar-se com dirigir as barcas. O Senhor as guiaria pelo mar por meio do vento e de “altas ondas”. Ver também Éter 6:4–8.)

• O que o Senhor disse quanto ao que fazer para que houvesse luz nas barcas?

• O que aprendemos com o fato de o Senhor ter pedido que o próprio irmão de Jarede encontrasse a solução para o problema? (Algumas das possíveis respostas são: o Senhor espera que usemos nosso arbítrio, nossa inteligência e fé; Ele nos dá responsabilidades; às vezes, Ele quer que façamos nossos próprios planos para que nos desenvolvamos.)

Peça a um aluno que leia Éter 3:1–5 para a turma.

• O que o irmão de Jarede fez para que houvesse luz nos barcos?

É possível que no debate dessa questão os alunos mencionem o seguinte: O irmão de Jarede estudou o problema, encontrou uma solução e preparou as pedras, mas ele mesmo não tinha como fazer com que brilhassem — para isso ele precisava da ajuda do Senhor. Depois, voltou a procurar o Senhor para ver se seu plano seria aprovado.

Peça aos alunos que leiam a declaração do Presidente Harold B. Lee, encontrada na página 389 do manual do aluno.

• Como vocês podem aplicar esse conselho a sua vida?

Peça aos alunos que se revezem na leitura de Éter 3:6–14 (cada aluno deve ler um ou dois versículos).

• A fé do irmão de Jarede fez com que ele voltasse à presença do Senhor. Que privilégio semelhante nos é prometido em Éter 4:7?

Escreva o seguinte no quadro:

Peça que metade da turma leia Éter 3:4–26 à procura da atitude que possibilitou que o irmão de Jarede visse o Salvador. Peça a esse grupo que também leve em consideração os atos mencionados em Éter 1–2. Peça que a outra metade da turma leia Éter 4:4–19 à procura do que Morôni aconselhou que fizéssemos para “rasgar o véu de incredulidade” (ver versículo 15). Talvez seja preciso explicar que um véu é um tecido usado para ocultar algo. A expressão “véu de incredulidade” refere-se a como a incredulidade pode apartar-nos de Deus.

Dê-lhes tempo suficiente para terminar a tarefa e, depois, peça-lhes que digam o que descobriram. Anote as respostas no quadro.

• O que essas duas listas têm de semelhante?

Peça que alguém leia Alma 19:6.

• Como o “véu de incredulidade” foi retirado da mente de Lamôni? (Anote as respostas dos alunos na coluna da direita do quadro que já está no quadro.)

Peça que alguém leia Doutrina e Convênios 67:10.

• Que outros conselhos o Senhor nos dá para ajudar-nos a romper o véu de incredulidade? (Anote as respostas dos alunos na coluna da direita do quadro que já está no quadro.)

Peça aos alunos que meditem em como os conselhos anotados no quadro poderiam ajudá-los a achegarem-se mais ao Senhor. Você pode pedir que anotem as ideias que lhes ocorrerem.

Preste seu testemunho de que, quando temos fé no Senhor, aos poucos passamos a ver mais e mais do plano que Ele tem para nós. O Senhor prometeu que, se vivermos em retidão, tivermos fé Nele e guardarmos nossos convênios, dia virá em que O veremos e viveremos em Sua presença.

Peça aos alunos que estudem Éter 3:6–15 individualmente ou em duplas. Peça-lhes que façam uma lista das verdades que o irmão de Jarede aprendeu ou que lhe foram confirmadas por meio da experiência de estar na presença do Senhor. Se quiserem, os alunos podem marcar essas verdades nas escrituras. Dê-lhes tempo suficiente e, depois, peça-lhes que digam o que encontraram. Você pode anotar as ideias dos alunos no quadro.

Estas são algumas das possíveis respostas:

Se os alunos tiverem dúvidas quanto ao versículo 14, sugere-se que você peça-lhes que leiam os comentários quanto a Mosias 15:1–7 na página 159 do manual do aluno. Caso os alunos tenham dúvidas quanto ao versículo 15, peça-lhes que leiam a declaração do Élder Jeffrey R. Holland na página 390 do manual do aluno.

• Como a história do irmão de Jarede ajuda-nos a fortalecer nosso testemunho?

Peça aos alunos que leiam Éter 5:2–4, Doutrina e Convênios 5:11–15 e Doutrina e Convênios 17:1–6 e que cruzem essas referências.

• Como se chamavam as Três Testemunhas do Livro de Mórmon?

Peça aos alunos que abram a parte introdutória do Livro de Mórmon. Peça que alguém leia o Depoimento de Três Testemunhas.

Leia o que o Profeta Joseph Smith disse a seus pais pouco depois de as placas serem mostradas às Três Testemunhas:

“Pai! Mãe! (…) Não imaginam o quanto estou feliz! O Senhor mostrou as placas para três pessoas além de mim, que também viram o anjo e testificarão a veracidade do que eu disse, porque sabem por si mesmos que não estou tentando enganar as pessoas. Sinto como se eu tivesse sido aliviado de um terrível fardo que era pesado demais para suportar. Mas eles agora terão que suportar parte do fardo, e minha alma se regozija por eu não estar mais totalmente sozinho no mundo” (ver Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph Smith, 2007, p. 133).

• Em sua opinião, por que o fato de as placas terem sido mostradas às Três Testemunhas deixou o Profeta Joseph tão feliz?

Peça aos alunos que leiam Éter 5:2–4 e destaquem quatro testemunhas do Livro de Mórmon. (Para informações quanto a essas testemunhas, ver a página 392 do manual do aluno.)

Peça aos alunos que leiam a declaração do Élder Dallin H. Oaks encontrada na página 392 do manual do aluno. Essa declaração também se encontra no DVD que acompanha o curso A.

• De que forma vocês podem ser testemunhas do Livro de Mórmon?

• Como o seu testemunho do Livro de Mórmon pode influenciar outras pessoas?

Encerre prestando seu testemunho do Livro de Mórmon.